No reino encantado das cachoeiras

 

Presidente Figueiredo, das cachoeiras paradisíacas: destino consagrado do ecoturismo e do turismo de aventura.

As trilhas que cruzam a floresta Amazônica levam às mais belas cachoeiras, a grutas paradisíacas e o lugar ainda é morada dos magníficos pássaros galo da serra e uirapuru. Assim é Presidente Figueiredo, Amazonas, um fascinante destino do ecoturismo e turismo de aventura.

 Por Cezar Felix (texto e fotos)

São muitas as cachoeiras — que surgem como aparições encantadas dos rios e igarapés em meio à densa floresta Amazônica — desenhadas pela divina natureza de diferentes formas, tamanhos e volumes d’água. Em comum entre elas, é que todas são paradisíacas. Além das cachoeiras, para tornar o lugar ainda mais incrível, somam-se as grutas esculpidas durante milhões de anos pelas transformações geológicas da Terra.

Há mais surpresas para enriquecer o acervo dos tesouros naturais: o lugar é habitat de dois pássaros absolutamente encantadores: os legendários galo da serra e o uirapuru.

O galo da serra, considerado um dos mais belos pássaros do planeta, no seu habitat natural.

A lenda uirapuru, dono do mais lindo canto da floresta, voa ligeiro no meio da densa vegetação.

Ambiente da floresta tropical úmida

Esses atrativos se concentram nos limites do município de Presidente Figueiredo (distante 128 km de Manaus), localizado na região do baixo Rio Negro.

Já consagrado e reconhecido tanto no Brasil quanto no exterior como um importante destino de turismo de aventura e ecoturismo, Presidente Figueiredo tem a grande vantagem de ser um lugar diferente, pois ele está no meio das matas. Por todos os caminhos, o ambiente da selva se releva nas imensas árvores, característica da floresta tropical úmida. São incontáveis cursos d’água, igarapés de águas límpidas e da cor de âmbar. No solo despontam grandes raízes e folhagens, e as rochas milenares — que formam as grutas e cavernas — são totalmente envolvidas pelos matos, porém deixam escapar das reentrâncias as indomáveis corredeiras que desabam em quedas d’água que, por sua vez, formam piscinas naturais nas águas de tonalidade avermelhada.

São surpreendentes os recantos que a natureza esculpe nas reservas naturais do município.

História

Embora o meio de transporte comum no Amazonas seja o fluvial, o acesso a Presidente Figueiredo pode ser feito pela BR – 174, que liga Manaus a Boa Vista, capital de Roraima.

Hoje com cerca de 36 mil habitantes, o município surgiu em 1981, desmembrado de Novo Airão. Todavia, os primeiros núcleos populacionais da região datam de 1668. Uma curiosidade quanto ao nome da cidade é que trata-se de uma homenagem ao primeiro presidente (antigo governador imperial) da província do Amazonas, João Batista de Figueiredo Tenreiro Aranha — e não ao último presidente da ditadura militar, general João Figueiredo.

Além das cachoeiras, são incontáveis cursos d’água, igarapés de águas límpidas e da cor de âmbar.

Lago de Balbina

O município também ficou conhecido pela construção da Usina Hidrelétrica de Balbina, no Rio Uatumã, que entrou em operação parcial no ano de 1988. O objetivo da obra era livrar Manaus das termoelétricas, movidas por derivados de petróleo. Ocorre que, conforme afirma um estudo do CEPA-USP (Centro de Ensina e Pesquisa Aplicada da Universidade de São Paulo), muitos cientistas criticam a usina pelo fato ser muito alto o custo da energia produzida. Eles condenam também a destruição de uma enorme área, alagada para formar a represa. Ainda segundo eles, a construção da usina foi uma tragédia ecológica e social. Milhões de árvores foram destruídas assim como várias espécies de animais. Os peixes também desapareceram no trecho abaixo da barragem, pois a vegetação decomposta tornou a água ácida e poluída. Muitos moradores da região, incluindo indígenas, tiveram que bater em retirada para outros lugares em razão do grande alagamento e a consequente perda das terras em que viviam.

Os guias turísticos devem ser contratados para que se possa aproveitar os passeios com qualidade e segurança.

Infraestrutura

 A cidade uma tem boa oferta de hospedagem e de restaurantes. A prefeitura informa que o município dispõe de 1.675 leitos para os turistas, “no estado quantidade inferior apenas em relação a Manaus”. São nove áreas de camping, ainda segundo a prefeitura, que acrescenta: “as hospedagens atendem todos os níveis de exigências, sejam para famílias, casais, mochileiros, naturalistas, pesquisadores ou jornalistas e fotógrafos, dentre outros”.

Mais do que aconselhável, antes de seguir viagem para os passeios, é preciso procurar o Centro de Atendimento ao Turista (CAT) para ter acesso a todas as informações sobre os muitos atrativos e, inclusive, sobre os guias turísticos — profissionais que devem ser contratados para que se possa aproveitar os passeios com qualidade e segurança.

As cachoeiras, grutas e cavernas são distantes umas das outras. Ir de carro garante um melhor aproveitamento da viagem no sentido de usufruir com mais qualidade dos atrativos naturais. Para quem estiver sem carro, é possível fechar um pacote com os taxistas locais ou na Associação dos Guias Turísticos.

Turistas aproveitam as águas que formam diversas cachoeiras.

Reservas ambientais

As trilhas rumo às cachoeiras — são simplesmente 159 quedas d’água existentes e 49 catalogadas — são curtas (exceto para as cachoeiras da Onça e da Neblina) e muito bem demarcadas.

Há ainda sete corredeiras, nove cavernas e grutas.

As cachoeiras estão dentro de áreas protegidas, sejam elas Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) ou as reservas sob responsabilidade do poder público. As RPPNs somam cerca de 500 hectares e as outras são as seguintes: Reserva Indígena Waimiri Atroari e Reserva Biológica do Uatumã, que são reservas federais. A Área de Proteção Ambiental Refúgio Caverna do Maroaga é uma reserva estadual, enquanto as reservas municipais são os parques Urubuí, Natural Municipal e Natural Municipal Galo-da-Serra e Cachoeira das Orquídeas.

A bela Cachoeira de Iracema é um dos locais mais visitados de Presidente Figueiredo.

Cachoeira de Iracema

Um dos locais mais visitados é a Cachoeira de Iracema, que está dentro do Parque Ecológico Iracema Falls, a 8 km da cidade, onde também está o Hotel Iracema Falls, que dispõe de 85 apartamentos.

Ao chegar, é preciso passar por uma guarida, pagar R$ 10, 00 pela visita e deixar o carro no estacionamento. Em seguida, percorre-se uma muito boa trilha (que inclui passarelas de madeira) de 2 km em meio ao ecossistema amazônico, momentos em se tem a sensação clara da grandiosidade da maior floresta tropical do planeta. Isso aumenta quando aparece quase no final do trecho a gruta Palácio do Galo da Serra, uma impressionante formação rochosa, típica da região.

Logo surge a vista da linda Cachoeira de Iracema que, em razão do volume de água, parece ser bem maior do que os oito metros de queda. As águas inquietas do Rio Urubuí descem limpas e convidativas para um gostoso mergulho com a vantagem de poder aproveitar ao máximo as piscinas naturais e ao mesmo tempo poder admirar o ambiente em volta.

Entre os meses de março e julho, na cheia, a Iracema é ainda mais linda. No entanto, pelo alto volume das águas, é preciso ter muito cuidado com as fortes correntezas. Já na vazante, entre setembro e janeiro, as piscinas ganham grandes formatos, perfeitos para banhar-se demorada e calmamente. Além do mais, é possível tomar as “duchas” embaixo da cachoeira.

As intrigantes formações rochosas nas trilhas do Parque Ecológico Iracema Falls.

Puro encantamento

Uma outra trilha próxima, de 500 metros de extensão, essa mais estreita, leva a outro belo recanto: a Cachoeira das Araras, que desaba de grandes rochas em meio à cerrada vegetação.

A bela Cachoeira das Araras.

O melhor é que no meio do caminho, o Urubuí forma pequenas e irresistíveis praias, perfeitas para ficar um bom tempo relaxando. Há ainda algumas intrigantes formações rochosas, de cores esverdeadas, que causam admiração pela beleza delas. O fato é que diante da Cachoeira das Araras, o sentimento é de puro encantamento diante de tamanha vastidão da natureza amazônica.

A estonteante vista de dentro da Refúgio Caverna do Maroaga: queda d’água de 30 metros.

Caverna Refúgio do Maroaga

Outro lugar de extraordinária riqueza em tudo que se refere à biodiversidade da Amazônia — e que, como consequência, guarda uma maravilhosa coletânea de atrativos naturais — é a APA Refúgio Caverna do Maroaga, dona de uma área de 374.700 hectares, onde está um magistral conjunto de cavernas, grutas e corredeiras, formações rochosas e cachoeiras, que constituem um dos mais belos cenários do Amazonas.

Para ir à APA antes é preciso contratar um guia, que pode levar até no máximo 10 visitantes. O custo é de R$ 20 por pessoa. É importante registrar que a área oferece 47 atrativos turísticos, sendo que mais da metade são cachoeiras.

A estonteante vista de dentro da Refúgio Caverna do Maroaga: queda d’água de 30 metros.

A primeira trilha, de 800 metros também no meio de uma selva cerrada, surpreende com fortes descidas e alguns aclives. Na chegada, ainda em uma parte alta do caminho, abre-se a estonteante vista da Refúgio Caverna do Maroaga. Logo na entrada, uma queda d’água de 30 metros de altura decora o ambiente e a abertura da caverna é uma escultura esculpida durante milhares de anos. Dentro dela, outra surpresa: são várias galerias e túneis  interligados que juntos preenchem 400 metros de um fascinante labirinto.

Gruta da Judéia, obra-prima da natureza.

Fascínio ainda maior acompanha o passeio quando se contorna o colossal conjunto rochoso adornado por entradas de várias grutas e chega-se à grande galeria circundada pela mata fechada. Como que para aprimorar a beleza da paisagem, do alto de uma fenda na rocha, cai uma cachoeira em cima de uma piscina natural de águas transparentes, mas sempre com a tonalidade avermelhada. Esta é a Gruta da Judéia, uma obra-prima da natureza. A descrição torna-se irrelevante diante de tamanha beleza.

O irresistível conjunto de rochas, cachoeira e piscina natural.

Santuário

Outra cachoeira que faz parte do complexo de atrativos de Presidente Figueiredo é a do Santuário. A queda d´água tem esse nome em razão de uma pequena imagem de Santa Clara encravada na rocha logo na primeira queda. De rara beleza, as águas se espraiam em fortes correntezas pelo conjunto de rochas e desabam em três quedas, sendo a maior com 15 metros de altura. Apesar da força das águas revoltas, piscinas naturais se formam na beira do rio. Chamado de Complexo Turístico Cachoeira do Santuário, o local tem boa infraestrutura turística, com uma pousada com piscinas, chalés e restaurante. O valor da entrada é de R$ 10 e o horário de visitação (para não hóspedes) é entre 8 e 16 horas.

Complexo Turístico Cachoeira do Santuário: belezas naturais e infraestrutura turística.

Reserva Ambiental Cachoeira da Onça

Seguindo a trilha das lindas cachoeiras, outra que merece ser visitada é a queda d’água da Reserva Ambiental Cachoeira da Onça, uma das 12 RPPNs do município.

Com o horário de visitação que começa às 8 e termina às 16 horas, e a R$ 10,00 a entrada por pessoa, as boas surpresas da reserva já começam pelos caminhos que devem ser percorridos até chegar à cachoeira que homenageia o maior felino das Américas. São 18 diferentes trilhas cruzando o matagal. É muito interessante a catalogação das espécies da flora, informada por placas: os visitantes conhecem árvores como a castanha vermelha, a embaúba branca, o ingazeiro, o pau-rainha, o timbó, a bacabeira, o bréu de campina e o breu-sincantá, dentre outras.

Igarapé em uma das trilhas da Cachoeira da Onça.

Outro importante dado é que lá existem diferentes tipos de matas que formam área. São elas as florestas de baixio e igapó; a de platô e a campinarana. Essa biodiversidade abriga uma espécie raríssima, a perereca-de-vidro, cuja sobrevivência depende da conservação plena do habitat dela.

Jardim do éden

Uma vez na cachoeira, a sensação é a de estar diante de um jardim do éden. Ao fundo, ela é decorada por uma mata verde e fechada. As águas caem e escorrem por pedras que parecem ter sido esculpidas à mão e são adornadas por diversos tipos de folhagens. É perfeita para relaxar debaixo da queda.

Todas essas maravilhas naturais de Presidente Figueiredo ilustram a extraordinária qualidade dos atrativos naturais do município situado ao norte de Manaus.

Mais cachoeiras

No que se refere às outras tantas cachoeiras, vale a pena citar as seguintes (que merecem ser visitadas): cachoeiras dos Pássaros, das Orquídeas, da Pedra Furada, da Neblina e do Mutum.

No município existem 159 cachoeiras e 49 devidamente catalogadas.

As duas primeiras são de fácil acesso, com entrada gratuita, e as principais características delas são as piscinas naturais e a prática da tirolesa e passeios de balsa, no caso da primeira. A Cachoeira Furada é a mais distante e, como o nome diz, as águas caem de furos nas pedras formando ótimos poços. Para admirar os 30 metros de queda da Cachoeira da Neblina, a trilha corta a trechos fechados e é preciso caminhar cerca de 7 km.

O que faz a diferença na Cachoeira do Mutum, 6 km de trilha, são os poços arredondados formados dentro das rochas. Além do visual encantador, são deliciosos para banhos.

Pesca esportiva

Presidente Figueiredo é também um conhecido destino de pesca esportiva, prática que acontece tanto no Rio Uatumã quanto no lago artificial de Balbina. A alta temporada de pesca no rio, cujo principal atrativo é a captura do tucunaré, acontece entre os meses de setembro e dezembro. Já o lago recebe pescadores, interessados no mesmo peixe, durante todas as estações do ano.

Os rios de Presidente Figueiredo são destinos de pesca esportiva.

Uma vez na região do lago de Balbina, vale a pela visitar o Centro de Pesquisa de Quelônios e Mamíferos Aquáticos da Manaus Energia. A instituição desenvolve programas de conservação do peixe-boi, quelônios e outras espécies da fauna amazônica como a ariranha.

Outras duas interessantes instituições que podem ser visitadas são o Centro de Aquicultura do IDAM (Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal do Amazonas) e o CPA (Centro de Pesquisas Arqueológicas). O Centro de Aquicultura realiza o repovoamento de peixes no do lago, e o CPA trabalhou no resgate do sítio arqueológico antes de ser iniciado o processo da inundação que formou o lago artificial. É grande e significativo o acervo de peças arqueológicas e a coleção de animais empalhados.

Galo da serra: o macho se apresenta em verdadeiros shows para a fêmea.

Galo da serra

Todavia, os encantos da “terra das cachoeiras” tornam-se transcendentes quando o objetivo passa a ser o encontro com os belíssimos pássaros galo da serra e uirapuru.

Considerado uma das mais belas e espetaculares aves do planeta, o galo da serra — tem 28 cm de comprimento. Ele também é conhecido como galo-da-serra andino (Rupicola peruviana) e galo-da-serra-do-pará (Rupicola rupicola).

O macho destaca-se pela intensa cor laranja e pela crista; a fêmea tem uma coloração marrom-escura.

O galo-da-serra-andino, como o nome indica, habita a Cordilheira dos Andes desde o sul da Venezuela até a Bolívia. Já o outro, tem o seu habitat em regiões ricas em rochas, paredões ou afloramentos rochosos ao norte do Rio Amazonas — desde o Amapá até a região do alto Rio Negro, nas proximidades do lago de Balbina no município de Presidente Figueiredo — e também em áreas da Colômbia, Venezuela e nas Guianas. Segundo o site wikiaves, o nome científico rupicola significa “ave que habita as rochas”.

O galo da serra é um solitário, e busca o alimento nas florestas úmidas, próximas a escarpas e a igarapés sombreados pelas árvores. Por isso, é difícil visualizar o majestoso pássaro. Todavia, o espetáculo começa quando os machos se encontram para se apresentarem às fêmeas  — cada um faz o seu show particular .

Esses cortejos ocorrem em lugares especiais, sempre próximos a maciços rochosos, chamados de “leks”. São as áreas onde os galos fazem a defesa do território e dos poleiros, sempre se exibindo para as fêmeas que, por sua vez, visitam o “lek”. A fêmea escolhe o macho com que vai se acasalar.

Uirapuru

Outro espetáculo é estrelado pela “lenda” uirapuru. Extremamente ágil, ele voa com rapidez entre as árvores e folhagens amazônicas. Definitivamente, somente olhos muito experimentados conseguem visualizar de primeira o passarinho. Ele é pequeno, mede um pouco mais de 12 centímetros, e a plumagem dele é de uma tonalidade amarelo-avermelhada. Um detalhe que chama a atenção é o tamanho pés, que são um tanto desproporcionais em relação ao corpo.

O habitat da ave é na Amazônia brasileira e nas localidades úmidas dos países sul americanos, das Guianas à Bolívia. O macho e a fêmea costumam voar juntos em busca de alimentos, pequenos frutos, insetos e formigas.

O uirapuru, porém, é um pássaro incomparável nos gorgeios melodiosos do seu longo canto, que é comparado ao som da flauta. Ele só canta nos momentos em que constrói o ninho e apenas durante os 15 dias que antecedem o acasalamento. Geralmente, o canto ocorre no amanhecer e no anoitecer, ou seja, duas vezes ao dia.

Das lendas que inclusive simbolizam a existência da espécie, uma diz que todos os outros pássaros param de cantar para reverenciar o canto do uirapuru.

Outras já dizem respeito a crendices populares que até ameaçam a existência dele. Uma conta que se enterrar o corpo do passarinho em frente

a um estabelecimento comercial, o proprietário passa a lucrar muito mais em razão de um grande aumento na freguesia.

Se um homem carregar uma pena, diz outra crendice, se tornará irresistível para as mulheres. No caso delas, se a mulher possuir um ninho, garantirá um marido fiel e apaixonado.

O uirapuru é considerado sobrenatural por muitos nativos amazonenses

pelo fato de cantar sem repetir a melodia durante os 15 minutos do gorgeio. Isso traria sorte e poder para quem presencia o canto. Qualquer pedido feito no momento, depois será atendido.

Já para os índios tupis, o uirapuru é um deus transformado em pássaro. E ainda na mitologia indígena, diz-se que ele é o “deus do amor”.

O grande maestro brasileiro Heitor Villa-Lobos compôs, em1917, o Poema Sinfônico Uirapuru, inspirado no canto do pássaro. Em 1934, ele revisou a obra e a apresentou como um balé, que estreou no Teatro Colón, de Buenos Aires.

Pela fartura das águas, Presidente Figueiredo é também destino da pesca esportiva.

Parque do Urubuí

A abundância de atrativos turísticos de Presidente Figueiredo reserva um lugar praticamente dentro da cidade —, inclusive é o lugar mais frequentado pelos moradores . É o Parque do Urubuí, localizado às margens do rio de mesmo nome.

As corredeiras e as piscinas naturais já impressionam de imediato. Boiacross e caiaques são os esportes preferidos para aproveitar as águas correntes e as pessoas, inclusive crianças, aproveitam o fácil acesso às piscinas.

Nos restaurantes do parque, o visitante pode experimentar os incríveis pratos da gastronomia regional, destaque para o filé regional tucunaré.

No Urubuí, nome de um pássaro e reserva ambiental, ainda é possível adquirir belas peças do artesanato local.

 

 

 

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Brasil Afora

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