A presente edição, dedicada em grande parte à natureza ainda pujante em diferentes recantos das Minas Gerais, cumpre mais um ideal na saga de 20 anos desta revista: desvelar esse universal estado em detalhes, por meio de reportagens, artigos, ensaios e, sobretudo, usando e abusando das mais belas imagens.
Esta Sagarana entende (e defende com muita ênfase) que é preciso produzir um conteúdo que multiplique as possibilidades de informação para o leitor, criando, assim, plenas condições de difundir cultura e educação. A proposta desta publicação especializada, segmentada e dirigida — sustentada pela qualidade dos temas que são impressos nestas páginas e reproduzidos no sítio www.revistasagarana.com.br — precisa, portanto, alcançar, ser útil e agradar um público exigente no que se refere às expectativas de um produto editorial que ousa ser diferenciado por um padrão de qualidade tão característico que chegou ao patamar de se tornar uma marca registrada.
Concomitantemente, esta Revista Sagarana tem a responsabilidade de fazer com que o conteúdo que apresenta — somado, é claro, ao requinte da produção editorial e gráfica — resulte em respostas eficientes, além de se tornar uma referência, em dois fundamentos básicos no que diz respeito a um produto de mídia ambicioso como este — seja nas versões impressa, da web ou das páginas nas redes sociais.
Pois bem, o primeiro fundamento se resume à necessidade patente de manter a fidelidade do público leitor que possui, surpreendo-o a cada edição com novidades ainda mais bem construídas e lapidadas. Com a infinita janela de oportunidades abertas pela web, essa missão se amplia no imenso desafio de alcançar um público cuja mensuração é ainda inestimável.
O segundo fundamento redunda no ainda maior desafio e, evidentemente, no dever de ampliar o feed back a um mercado de reconhecida expressividade. Trata-se de um segmento mercadológico especificamente voltado para a difusão das mensagens de caráter institucional, que precisa da força e da precisão das respostas às urgentes demandas que apresenta — sobretudo, obviamente, as institucionais.
Além do mais, esse mercado, que engloba o setor corporativo privado, empresas e instituições (públicas e privadas), organizações não governamentais e administrações públicas, precisa da força, da confiança e da credibilidade de veículo de mídia especializada como esta Revista Sagarana nas versões impressa e da internet.
A conjuntura ratifica uma época em que é muito importante identificar não só as imagens e marcas, como também as boas práticas e os investimentos em prol de questões de imenso alcance estrutural e que envolvem a sustentabilidade — cruciais para o desenvolvimento econômico e social de um país —, tais como projetos voltados à conservação (e revitalização) dos patrimônios naturais e históricos-culturais.
Esse é o nicho desta publicação com 20 anos de estrada — iniciativa editorial que, ao unir a proposta do eficaz retorno institucional para o mercado em que atua, eleva em credibilidade uma proposta editorial cujo objetivo maior é o de estimular o debate sobre o potencial turístico de Minas Gerais por meio da conservação (e revitalização) do patrimônio histórico, cultural e natural dessa terra de grandiosidade universal.